A atribuição do prémio 2008 foi decidida por unanimidade pelo júri, composto pelos professores universitários José Alberto Gomes Machado (Évora, presidente), José Carlos Seabra Pereira (Coimbra), Isabel Allegro de Magalhães (Nova de Lisboa) e Elisa Nunes Esteves (Évora) e pela jornalista e critica literária Clara Ferreira Alves.
A academia de Évora quis homenagear Mário Cláudio como um «nome cimeiro das letras portuguesas« e lembrou que o escritor foi considerado por Vergílio Ferreira «um dos nomes mais promissores da sua geração».
O presidente do júri, em declarações aos jornalistas à margem da cerimónia, lembrou que o Prémio Vergílio Ferreira é sempre atribuído «ao conjunto da obra de grandes romancistas ou ensaístas» e reafirmou que Mário Cláudio é «um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa».
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